"Vários aposentados [estão] me procurando, com necessidades, e eu acho que isso é prioridade", disse Bruno18/02/2021 - O vereador Bruno Leite (DEM) é autor da Indicação 51/2021, que pede que a prefeitura de Monte Mor repasse cestas básicas para “cada servidor inativo afetado pela suspensão do auxílio-alimentação”. O corte do benefício ocorreu após o Executivo acatar uma decisão judicial (leia nota). Em pronunciamento na sessão desta segunda-feira (15), o parlamentar comentou a importância do atendimento do pedido.
“Espero que o prefeito Edivaldo Brischi [PTB] dê uma atenção para essa Indicação. Vários aposentados [estão] me procurando, com necessidades, e eu acho que isso é prioridade, é urgência”, afirmou Bruno, no discurso disponível na íntegra neste link do YouTube. Ele também afirmou que os inativos podem continuar procurando o seu gabinete, “para que a gente encontre uma solução” para o problema.
“Diversos servidores aposentados que dependiam do auxílio para complementar o salário relataram, ao vereador, que estão encontrando dificuldades no pagamento das despesas mensais, visto que no orçamento mensal está incluso a aquisição de medicamentos, custo com aluguel, gás, energia, água e dentre outras necessidades”, esclarece o parlamentar, em trecho da Indicação. A propositura, de 11 de fevereiro, foi lida no expediente da Câmara, nesta semana.
OUTRAS REIVINDICAÇÕES
Bruno voltou a pedir que a prefeitura atenda outra Indicação do seu gabinete, que sugere que os servidores públicos municipais possam optar pelo plano de saúde que será contratado, conforme previsto em Projeto elaborado pela Associação dos Servidores. Além disso, pediu o atendimento à Indicação 48/2021, que solicita a manutenção da ponte que liga os bairros Jardim Progresso e Jardim Capuavinha. “A população não pode esperar, isso é pra ontem”.
AULAS PRESENCIAIS
O vereador também comentou reunião que teve com a diretora de ensino, Rita, visando obter informações sobre os protocolos sanitários que serão adotados, caso ocorra a retomada das aulas presenciais em 1º de março. Segundo ele, a diretora garantiu que, se as aulas voltarem a ser realizadas presencialmente, “estará tudo ok” com as medidas de segurança contra a Covid.
“Porque eu sou a favor da volta às aulas, mas com segurança. O profissional da educação tem que estar devidamente seguro, com EPIs; as crianças têm que estar também devidamente seguras. As escolas, equipadas com álcool em gel, saboneteiras [...] e outros equipamentos de segurança”, disse Bruno, salientando que acompanhará de perto esse retorno.
