Professor Fio, sobre trabalho da Comissão Processante: “não é golpe, é serviço jogado fora”

ProfessorFio 11.04.2022 01Na sessão, Professor Fio também agradeceu o apoio dado ao município pelo deputado federal Roberto de Lucena (Republicanos) e pela sua secretária parlamentar Leonice da PazIntegrante da Comissão Processante (CP) que apurou a Denúncia 3/2021, contra o prefeito Edivaldo Brischi (PTB), o vereador Professor Fio (PTB) comentou a sua atuação no colegiado nos últimos três meses. “Foi trabalho, leitura, tudo. Para você chegar aqui e alguém gritar que é golpe? Caramba. Isso não é golpe, isso é serviço jogado fora, isso que é a verdade”, afirmou o parlamentar, na sessão ordinária da última segunda-feira (11).

O vereador se referia às críticas recebidas pela Comissão Processante - grupo que, no parecer final assinado por ele e por Nelson Almeida (Solidariedade), recomendava a cassação do prefeito. O pedido foi rejeitado pelo Plenário, na sessão de julgamento concluída na madrugada do dia 1º de abril. Segundo Fio, seu gabinete “praticamente parou por três meses”, já que, com os demais integrantes da CP, ele estava “concentrado” nos trabalhos..

No discurso, o vereador ainda comentou que, poucos dias antes da sessão de julgamento, “o procurador [diretor jurídico, Eliseu Lutero) desta Casa pediu exoneração”. “Porque será que aconteceu [tal pedido]?”, questionou. Fio ainda lamentou que  mentiras divulgadas nas redes sociais tentaram “denegrir” sua imagem, afirmando que ele havia sido expulso de um bairro”. O parlamentar fez “viagem às pressas”, à Andradina (MG), devido à morte de uma tia. 

APOIO

Fio também agradeceu o apoio dado ao município pelo deputado federal Roberto de Lucena (Republicanos) e pela sua secretária parlamentar Leonice da Paz. Segundo ele, tratam-se de “duas pessoas que investiram muito em Monte Mor”. O vereador destacou o envio de diversas emendas parlamentares - e comentou que haveria “muita coisa que foi perdida no passado”, como verba de R$1 milhão enviada nos anos de 2015 e 2016. Ele ainda citou o envio de mais de R$1 milhão, posteriormente, incluindo os R$300 mil destinados à saúde, no ano passado. “É isso. A gente tem que estar cobrando, tem que fiscalizar”, completou. 

Foto Lado a Lado