Segundo Wal da Farmácia, pais de alunos reclamam de mudanças na área da Educação

WalDaFarmácia 17.10.2022 02A vereadora Wal da Farmácia, na sessão da CâmaraNa sessão ordinária de segunda-feira (17), a vereadora Wal da Farmácia (UNIÃO) parabenizou os professores pelo seu dia, celebrado no sábado (15). Comentou, entretanto, que têm recebido diversas reclamações de pais de alunos, sobre mudanças implantadas na área da Educação. “Ontem, [havia] muitos pais reclamando dessa nova dinâmica que está tendo nas escolas”, disse, em discurso no Plenário, pedindo atenção da secretária, Sandra Bruzon. 

Wal citou o relato de uma mãe, que estava “muito preocupada com o filho”. Segundo ela, teria ocorrido uma reunião com a secretária, diretores e alguns vereadores, na qual teria sido dada a opção de escolha da localidade onde os filhos dessas famílias estudariam. “Um ou dois pais escolheram ir para o [Jardim] Paulista, os outros quiseram ficar no [colégio municipal] Terezinha [do Menino Jesus Calil, localizado no Jardim Paviotti]”, afirmou.

“Deram a palavra para esses pais, [que] estão pedindo ajuda de nós, vereadores, na internet”, disse a vereadora, ressaltando que a decisão sobre o assunto não passa pelos parlamentares e que a preocupação é com cerca de 40 alunos, que teriam que “atravessar aquela pista”, para ter acesso à escola. “Vamos pensar nos alunos”, disse, em pedido à secretária de Educação, ressaltando que não é contra mudanças - “mas não [de maneira] radical, dessa forma [feita]”.

REIVINDICAÇÕES

Wal também reclamou do plano de saúde Beneficência Portuguesa, que atende aos servidores públicos municipais, e relatou a dificuldade em se marcar consultas, dentre outros problemas. “O que está faltando para o [Poder] Executivo romper com essa empresa que não serve de nada para o servidor?”, questionou, no Plenário da Câmara. 

A parlamentar ainda citou a Indicação 400/2022, do seu gabinete, que pede a criação de um Projeto de Lei semelhante à Lei Federal 13370/2016, garantindo o “direito a horário especial ao servidor público municipal que tenha filho cônjuge ou dependente com deficiência de qualquer natureza”. “Esse é um dispositivo humanitário”, salientou.

Foto Lado a Lado