No pronunciamento, Altran anunciou que iria encaminhar ofício ao Ipremor, sobre o assunto. Além disso, lembrou que, em setembro, protocolou um Requerimento, aprovado pelo Plenário, que pedia ao Poder Executivo informações “sobre os repasses mensais ordinários” ao Instituto, assim como informe a “situação da adimplência do parcelamento” das dívidas.
O parlamentar comentou que a resposta fornecida pela secretária de Finanças, Silvana Zanetti, não esclarece o assunto. “Os repasses mensais ordinários do ano de 2024, aqueles não destinados a pagamentos de parcelamento, se encontram adimplentes?”, questionou o parlamentar, no Requerimento - pergunta essa que não foi respondida pela prefeitura.
Altran também comentou a afirmação da secretária de que a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 66/2023, em tramitação em Brasília, “possibilitará o reparcelamento mais vantajoso a todos os municípios que possuam não somente parcelamentos ativos mas também aqueles com atrasos”. “E se essa PEC não passar no Congresso?”, questionou ele.
Sem mencionar a existência, ou não, de atrasos em repasses da prefeitura ao Instituto, Zanetti informou que, de 2021 a 2024, foram pagos cerca de R$ 50 milhões do parcelamento. No Requerimento, entretanto, era questionado “se os repasses exclusivos para pagamento de parcelamentos se encontram adimplentes no ano de 2024”, o que também não foi respondido.